Jornada Nacional de Lutas, Brasília, 24/08/2011

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A Revolução Russa: expressão mais avançada de uma onda revolucionária mundial.

Diretas Já

Luta por dias melhores

domingo, 21 de janeiro de 2018

Luciano Cartaxo, a PMJP, Semob, a AETC, os empresários de ônibus e a eterna "conivência criminosa" entre todos quando se trata de reajuste de passagens



Por decisão do Conselho de Mobilidade Urbana, da Semob, órgão da PMJP, tomada na última sexta-feira, 19 de janeiro do corrente ano, segundo matéria do site ParlamentoPB (www.parlamentopb.com.br), divulgada no mesmo dia, a passagem de ônibus da cidade de João Pessoa foi reajustada, por unanimidade em votação pelos conselheiros do citado órgão, para R$ 3,55 e, ainda segundo o site, tal decisão já teria sido sancionada pelo prefeito Luciano Cartaxo (PSD) e passaria valer já nesta segunda-feira, 22 de janeiro. Um reajuste de 7,57% no preço da passagem, quando a inflação do ano passado, segundo índice oficial, foi de 2,51%, e o salário mínimo teve um reajuste de apenas 1,81% (R$ 17 apenas), dado pelo governo Temer, apoiado pelo prefeito de nossa capital, apenas para lembrar a todos/as.
Este é o "presente de grego" oferecido pelo prefeito Luciano Cartaxo em pleno ano eleitoral, ele que deseja tornar-se em outubro próximo governador da Paraíba e, assim como seu correligionário de partido, o ministro da Fazenda de Temer, aquele que recebe de aposentadoria cerca de R$ 250 mil mas que deseja destruir as aposentadorias de nosso povo, Henrique Meirelles, também quer ser candidato, mas mantém a alíquota do Imposto de Renda e os preços de gás de cozinha e gasolina nas alturas. Dá pra se ver que nosso prefeito tem aprendido bem as aulas com seus "professores".
Porém, é preciso colocar pra todos e todas os números absurdos que estão por trás de mais esse absurdo aumento das passagens de ônibus de João Pessoa. Antes disso, é preciso afirmar que estamos diante, mais uma vez, da mesma "conivência criminosa" que envolve a PMJP, os empresários do setor (que inclui a AETC, hj Setur) e a Semob, donde pertence o Conselho de Mobilidade Urbana, que serve apenas para atender aos interesses  da Transnacional, empresa que monopoliza o sistema de transporte coletivo em nossa capital. E como essa "conivência criminosa" se materializa??? Através de uma coisa chamada "planilha de custos", utilizada pelo citado Conselho, apresentada pelos empresários do setor para justificar o reajuste das passagens.
Tal "planilha de custos" possui vários itens, entre eles, o pagamento dos salários dos trabalhadores do setor e os encargos sociais destes, as peças de manutenção dos carros do setor, custo com pneus, combustível, dentre outros. Só que uma coisa é nosso/a leitor/a bancar pneus, por exemplo, para seu carro; outra coisa, bem diferente, é isso ser bancado para uma empresa; outra coisa é que existe uma empresa, que pertence ao dono da Transnacional, onde todas as empresas da capital compram pneus, peças a essa empresa (chama-se Unidas). Ou seja, os empresários do setor compram a uma mesma empresa, ou melhor ainda, a eles mesmos. Quando nos viramos para o combustível, a questão é semelhante. Todas as garagens possuem uma bomba de diesel (pelo menos) e o preço desse diesel é o mesmo da distribuidora, portanto mais barato do que no posto. Mas, quando se chega no Conselho de Mobilidade Urbana, nada disso é levado em consideração, leva-se em conta o preço atual de mercado, e aí........... Chegamos à "conivência criminosa" da qual falamos!!!
Vamos agora aos números. Para todos/as compreenderem, pegamos tais números desde 2005, época em que Ricardo Coutinho (atual governador da Paraíba) era o prefeito de João Pessoa. E porquê isso??? Por que foi com ele, a partir da construção do Terminal da Integração do Varadouro, que aprofundou-se a política da "conivência criminosa". Esta sempre existiu, mas foi a partir desse período que veio a se aprofundar, continuando desde então, chegando ao ponto em que, hoje em dia, o monopólio da Transnacional, tão denunciado por décadas, é uma realidade atual em nossa cidade.
Como já dissemos, o reajuste atual da passagem é de 7,57% em relação ao valor anterior, quando a inflação do período foi de 2,51% e o salário mínimo, 1,81%. Outros números seguem abaixo:

PERÍODO
REAJUSTE (em %)
2005-2010
46,15
2013-2018
54,34 (janeiro)
2013-2018
61,36 (julho)

Percebam que há um aumento considerável nos números, nos espaços de anos acima, apesar destes serem tão poucos. No primeiro período (2005-10), referente ao tempo em que Ricardo Coutinho ficou à frente da PMJP, o reajuste da tarifa dos ônibus superou a inflação do período, que foi de 29, 39%. Nos períodos seguintes, um esclarecimento: colocamos em parêntesis os meses citados por que, em junho de 2013 (ano do 1º mandato de Cartaxo na PMJP), ocorreram as famosas "Jornadas de Junho" e, nesse períodos, a PMJP baixou em R$ 0,10 o preço da passagem de ônibus. Assim, em janeiro desse ano, a passagem custava R$ 2,30 e, a partir de junho, passou a custar R$ 2,20. Dessa maneira, houve a variação demonstrada na tabela acima, em termos percentuais.  Mas, ainda há outros números a se analisar, ainda mais estarrecedores do que esses. Confiram:

Inflação 2005-2017
73,21%
Passagem JP 2005-2018
273,07

Esta tabela revela, definitivamente, e para quem quiser ver, a "conivência criminosa" que existe em nossa cidade entre a PMJP, os empresários do transporte coletivo e a AETC (hoje Setur). A diferença brutal existente entre a variação da inflação oficial do período acima e o reajuste das passagens de ônibus em João Pessoa, associadas à "qualidade" pra lá de duvidosa dos serviços oferecidos ao povo trabalhador de nossa capital, demonstram efetivamente essa triste e dura realidade vivida pelo nosso povo.
Não há dúvidas de que é preciso impedir mais esse assalto à mão desarmada, praticada em parceria pela PMJP, Semob e empresários do setor contra o povo de João Pessoa e lutar, com todas as forças, pela estatização do sistema de transporte coletivo em nossa cidade, com a formação de um Conselho composto por usuários do sistema de transporte coletivo e trabalhadores do setor!!! 
PS: Só mais uma coisa, para todos/as saberem: se fosse levada em conta apenas a inflação oficial do período para reajustar a tarifa de ônibus, o preço que pagaríamos pela passagem a partir desta segunda-feira, 22 de janeiro de 2018, seria de R$ 2,25, ou 57,77% a menos do que o preço a ser pago, definido por Luciano Cartaxo e seus aliados!!! 

domingo, 14 de janeiro de 2018

Crise??? Cadê a crise???



Há muito, pergunta-se sobre a danada dessa crise. O governo em questão vive falando sobre ela, seus aliados (corruptos) vivem falando sobre, os patrões também, todos vivem a falar dela para, através dela, justificar os inúmeros ataques que promovem, diuturnamente, sobre as nossas costas, sejam aprovando as "reformas" em curso, sejam implantando os/as corruptos/as ministros na Esplanada, tipo Marun e Cristiane, sejam colocando em prática um salário mínimo de miséria e, ainda por cima, tentando justificar quando percebemos os beneplácitos de uma justiça condescendente com o caos instalado. E assim caminha a humanidade, não sem resistência de setores organizados de nossa classe que não pensam apenas nas eleições 2018 e num "salvador da pátria", seja de direita ou de esquerda!!!
Na verdade, todos/as sabemos a resposta da pergunta-título desse artigo. Mas, queremos, mais uma vez, expor que a dita crise só existe como figura de retórica da nossa elite para justificar tudo que vem promovendo de ruim contra nosso povo trabalhador nos últimos tempos.
Para justificar essa linha de argumentação, pegamos dois dados oficiais que qualquer um que lê esse artigo pode verificar e constatar. Um deles é o estudo dos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), a ser feito em 2018, pelo Observatório de Informações Municipais. Esse estudo foi elaborado no final do ano passado e afirma que pode haver uma variação, para cima ou para baixo, de 5% no valor de cada montante estimado para cada município brasileiro citado. É um dado importante a ser observado nesse aspecto. Quem tiver a curiosidade observar o referido estudo, verificará que todos os municípios nacionais (de todos os Estados) são citados, mas decidimos apenas observar alguns da Paraíba, para constatarmos a falácia do discurso da crise. Pois vejam abaixo, na tabela I:

ESTIMATIVA FPM 2018 – PARAÍBA
Município
Valor FPM (em R$)
João Pessoa
271.207.095
Campina Grande
75.071.386
Santa Rita
40.669.176
Patos
36.150.379
Bayeux
33.890.980
Sousa
27.112.784
Cabedelo
27.112.784
Cajazeiras
27.112.784

Fonte: Observatório de Informações Municipais, Rio de Janeiro, Outubro/2017

Para explicitar a todos/as, as quantias constantes na tabela acima são anuais. Mesmo assim, não deixam de ser generosas. Como falei anteriormente, se desejarem saber quanto seu município receberá esse ano, é só consultar a fonte citada. O mais importante é verificar que a "crise" não está nos municípios, mas sim noutro canto.....
Além do FPM, tivemos a curiosidade de atentarmos para um outro dado bastante interessante, que é verba do Fundeb, vinda anualmente do MEC e que todo final de ano este divulga uma estimativa por município para o próximo ano. Observamos esses dados em alguns municípios paraibanos e fizemos a variação percentual do que deverá vir de Fundeb para cada município, em 2018, comparado ao que estava previsto para vir em 2017. Confiram na tabela II abaixo:

ESTIMATIVA FUNDEB 2018 – PARAÍBA
Município
Valor (em R$)
Variação em relação a 2017
João Pessoa
198.305.473,49
+9,71%
Campina Grande
100.423.057,42
+4,94%
Santa Rita
50.115.824,78
+8.96%
Bayeux
36.793.747,75
+9,78%
Cabedelo
22.844.052,06
+0,65%

Fonte: MEC, Dezembro/2017

Pegando os 5 municípios mais "tradicionais" da Paraíba, segundo o critério da arrecadação, verificamos que, dentre estes, a capital João Pessoa continua sendo a que mais recebe Fundeb (até pelo seu tamanho e, consequentemente, número de matrículas), mas observamos que, em números percentuais, existe para 2018, um empate técnico entre João Pessoa e Bayeux, apesar desta atravessar uma crise política de graves proporções recentemente, envolvendo sua classe política. Ao mesmo tempo, Cabedelo (que também atravessa uma crise política), não cresceu praticamente nada em seu Fundeb. Para nós, a grande surpresa dessa relação foi o crescimento de Santa Rita, que vem de uma crise política muito grande e surge em 3º lugar, atrás apenas das duas principais do Estado, nesta tabela.
Porém, a tabela III nos revela algumas surpresas. Nesta, colocamos três municípios que estão na tabela I e não surgiram na tabela II. Confiram abaixo:

ESTIMATIVA FUNDEB 2018 – PARAÍBA
Outros municípios
Município
Valor (em R$)
Variação em relação a 2017
Patos
33.701.357,06
+17,25%
Cajazeiras
19.271.407,16
+10,93%
Sousa
17.361.853,64
+0,91%
Fonte: MEC, Dezembro/2017

Como podem observar, as cidades de Patos e Cajazeiras tiveram uma variação anual muito superior à de todas as cidades da tabela II. Patos, inclusive, superou em muito todas as outras.
Tudo isso serve para demonstrar a nós que a "crise" que Temer, Meirelles, Padilha, Ricardo Coutinho, Cartaxo, Panta, Luiz Antonio, Lula e todos/as falam serve apenas para justificar os duríssimos ataques que eles/as vem promovendo contra nossa classe e, ao mesmo tempo, nos "desarmar" contra tudo isso. Não podemos acreditar em nenhum momento nessa canalha, mas sim em nossas próprias energias vivas e continuar lutando contra tudo isso!!! 


segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

A formação da minha consciência


Marx já afirmava em "A Ideologia Alemã" que " (...) A consciência é portanto, desde início, um produto social, e assim sucederá enquanto existirem homens em geral". Tal afirmação se sustenta até hoje porque não há como contestá-la. Rousseau também já afirmara que somos "produto do meio" em que vivemos e, tal qual a consciência que possuímos, a adquirimos nessa convivência social que temos durante nossa existência.
Evidente que tal pensamento não é consensual, há divergências. E bom que existam diferenças em relação a isso, pois assim desenvolvemos o pensamento científico, desde que existam respeito entre as partes.
A consciência humana e, dentro desta, a consciência política, se forma de várias maneiras, variando de pessoa para pessoa. Cada um/a tem sua história pessoal a contar sobre como isso se originou. Uns foi através de sua experiência de vida, muitas vezes sofrida, outros através dos estudos pessoais, científicos. Outros, ainda, aliados à vida pessoal com os estudos. Alguns ainda tal consciência política ocorreu de forma casual. Vou tentar contar-lhes como se deu a minha.
Creio que minha consciência política se construiu unindo a forma casual com a experiência de vida, seguida anos mais tarde com a leitura de algumas fontes científicas, dadas por contas de meu ingresso na militância política. Mas, o início de tudo mesmo, credito à causalidade misturado à experiência de vida. Creio também ser a primeira vez que abordo este tema, pelo menos publicamente. Acho que a chegada dos 50 anos ajuda um pouco nisso!!!
Esse início se deve, creio eu, à minha juventude vivida em Maceió. Vivi na capital alagoana entre 1975 - 1983 quando, movido pelas mortes prematuras de meu pai e minha mãe, acabei indo morar em João Pessoa, aonde nasci. Quando lá morei, nas minhas férias escolares, ou finais de semanas, costumava viajar com meu pai para o interior de Alagoas entregar as encomendas da pequena fábrica que meu pai tinha. Ele era proprietário de uma pequena fábrica de cadeiras de ferro para terraço e, quando ia fazer entregas nas cidades do interior, ia com ele na velha e boa kombi azul que tínhamos. Foi assim que conheci boa parte do estado de Alagoas. E, creio eu, vendo a dura realidade dos trabalhadores da fábrica, viajando pelo interior de Alagoas, observando a vida das pessoas naquelas cidades, as dificuldades da vida de meu pai e de minha mãe (que era datilógrafa na Assembleia Legislativa de Alagoas, à disposição do mesmo órgão da PB) que, sem saber e sem querer, minha consciência política foi se moldando (e continua se moldando ainda hoje, pois tudo faz parte de um processo).
Só vim perceber tudo isso recentemente, após uma conversa num quiosque no centro da cidade, quando um desconhecido falou isso pra mim. Ou seja, alguém de fora, completamente desconhecido para mim, precisou alertar meus neurônios e sentidos para que despertasse em mim esse sentimento e pudesse colocar ao conhecimento de todos/as essa história.
Mais uma vez, a história se repete. Algo de fora se manifesta para que possamos expressar nossa memória e colocar para fora toda nossa história. 

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Bayeux entra para a História.........Pela positiva ou negativa, cada um/a escolhe!!!




Além da data oficial de sua emancipação política - 15 de dezembro de 1959 -, Bayeux terá, a partir de agora, duas outras datas a incluir em seu calendário histórico, com os recentes acontecimentos ocorridos em 2017, ambos com a figura de Berg Lima: 05 de julho e 29 de dezembro deste "memorável" ano para a quase sexagenária cidade paraibana, distante apenas 6km do centro da capital, João Pessoa.
Para alguns/algumas moradores/as da cidade, ambas as datas podem significar tropeço e redenção, nesta ordem; ou vergonha, nos dois momentos. Ou quaisquer sinônimos que queiram dar aos fatos. Na verdade, este blogueiro e militante político acredita que Bayeux perdeu a grande chance - histórica, inclusive - de mostrar ao país de como se faz ao aplicar a lei, dentro e fora do parlamento, com povo nas ruas, contra aqueles que se utilizam do cargo público para se beneficiarem. Mas, não foi assim que 10 vereadores/as da cidade entenderam e, desta forma, acabaram por salvar da cassação o prefeito afastado Berg Lima (sem partido), mesmo com as mais elementares provas constantes num farto processo movido pelo MP da Paraíba, através do Gaeco.
Os/as 10 vereadores/as que salvaram Berg Lima da cassação têm nome e partido e são: França (Podemos), Netinho (PSD), Kita (PSB), Subtenente Ricardo (PP), Lico(PSB), Zé Baixinho (PMN), Guedes da Informática (Podemos), Noquinha (PSL), Uedson Orelha (PSL) e Adriano do Táxi (PSL). Esses/as são os/as responsáveis pela situação que Bayeux, a 5ª cidade da Paraíba em PIB do nosso Estado, ainda atravessará por mais alguns anos.
Pois se nosso país atravessa uma grave crise econômica e política (apesar do governo Temer e seus fiéis aliados insistirem em repetir que não), em Bayeux, o ano de 2017 não foi diferente, especialmente a partir da 05 de julho, com a prisão em flagrante de Berg Lima. Evidente, que há todo um histórico (negativo) antes daquele trágico episódio, que alguns quererão esquecer, mas estaremos sempre aqui, tal qual o grilo falante da velha fábula por todos/as conhecida a relembrar aos incautos/as "esquecidos/as". 
O que importa a dizer, neste momento, é que Bayeux perdeu esta chance histórica de se mostrar ao Brasil e ao mundo como uma cidade diferente, dentro de um país cheio de sujeiras e escândalos diários de gente corrupta e sem escrúpulos, que encara o público como sendo seu e que "escarra nessa boca que te beija", como diria o brilhante Augusto dos Anjos!!!
Não é preciso ser um expert em Direito nem tampouco ser ministro do STF para saber que, logo após o encerramento do recesso judiciário do TJPB, que acaba no próximo dia 20 de janeiro deste ano, os advogados de Berg Lima (pagos com o dinheiro público de cada trabalhador/a honesto, decente e pobre de Bayeux, desde que este foi preso em flagrante), entrarão com um recurso naquela Casa Judiciária pedindo que este retorne ao cargo de prefeito de Bayeux, já que os/as 10 vereadores/as da cidade o livraram da cassação, no final do ano passado. E a justiça paraibana, muito provavelmente, atenderá ao pedido, já que assim tem sido o comportamento do judiciário quando as Casas Legislativas tratam os casos envolvendo seus pares. E, após isso, acontecerá provavelmente o que nós, que fazemos parte do Coletivo Resistência, Luta e Participação - Oposição à Direção do SINTRAMB -*, tanto temíamos que ocorresse em nossa cidade: que esta se transformasse, efetivamente, em uma Santa Rita II, com ambos os lados recorrendo à justiça para ocupar a cadeira principal da Prefeitura, num jogo de puro poder, deixando a cidade e seus habitantes completamentes paralisados/as!!!
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos........................ 

*Em outro artigo, abordaremos a omissa participação da atual direção do SINTRAMB durante toda essa crise!!!